Lá no silêncio da noite o meu brilho está
Rápido o passo daquele que anda só
Não tem luar
Frio caminhar
É uma busca sem fim
Pra me encontrar
Eu sou de verdade
Não perco meu tempo
Com um lamento por dia
Já dá pra viver
As vezes olham e não me vêem
E não entendem minha voz
Aproveito então pra cantar
O que não querem ouvir
O som da saudade
Tom do pensamento
Na fuga da imagem
Consigo seguir
Tudo o que é dito é lido é rito, contorno, palavras, costumes, sanskaras, de novo, ripieno que acompanha o sentido que acompanha a essência que flutua nas idéias impossíveis de contar
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Etéreo
Tem o leve sopro da vida que se esconde na semente e finge não saber a imensa árvore que carrega, tem.
Tem que me faz pensar, mais até, me faz sentir.
Assim como as raízes sentem, imagino.
E também como as folhas suspiram, viajo.
Nossa! como as flores se entregam, invento.
Lindo desbrochar no encontro marcado.
Tem que me faz pensar, mais até, me faz sentir.
Assim como as raízes sentem, imagino.
E também como as folhas suspiram, viajo.
Nossa! como as flores se entregam, invento.
Lindo desbrochar no encontro marcado.
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